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    Cooperativas capixabas produzem energia solar e disponibilizam linhas de crédito para fomentar fontes renováveis

    Por Redação WHPPR20 de outubro de 2022Leitura de 13 minutos
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    Por Joanna Ferrari e Nicolas Nunes

    A produção de energia elétrica brasileira acendeu o interruptor da sustentabilidade e o cooperativismo tem papel de destaque na geração de energia renovável. Somando algumas das iniciativas lideradas por cooperativas capixabas, a geração de energia solar daria para abastecer mensalmente mais de 2 mil famílias, além das linhas de crédito que preveem até R$ 600 milhões para projetos de energia renovável.

    A tendência é de crescimento da oferta de energia fotovoltaica tanto no Espírito Santo quanto no Brasil. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão responsável pela administração das instalações de geração e transmissão de energia, prevê investimentos gerais de R$ 23,9 bilhões até 2026 em todo o País, sendo que R$ 16,3 bilhões serão direcionados a novas obras. Os aportes financeiros foram apresentados por meio do Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do Sistema Interligado Nacional (PAR/PEL). No documento, a energia fotovoltaica ganha destaque devido à projeção de crescimento esperada, que é o dobro da capacidade de instalação planejada, anteriormente, para o período de 2021 a 2025.

    O montante de geração renovável no País pode chegar a 52,4 Gigawatts (GW) até 2026, sendo que a maior parcela, aproximadamente 13,2 GW, será proveniente de usinas fotovoltaicas.

    No Espírito Santo, investimentos que fortalecem a exploração de fontes energéticas renováveis são realidade. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2022 o Estado já produziu 282,7 megawatts (MW) de energia solar gerada por residências, comércios, indústrias e órgãos públicos. Isso corresponde a 2,1% de toda a geração de energia solar no País e coloca o Espírito Santo no 16º lugar do ranking, que é liderado por Minas Gerais.

    Ainda segundo a associação, o Estado atingiu, em 2021, 8.398 sistemas de energia solar em todos os 78 municípios capixabas e aproximadamente 9,5 mil consumidores contam com os benefícios da geração fotovoltaica.

    A Absolar calcula que, desde 2012, a geração de energia solar em terras capixabas rendeu mais de R$ 549,1 milhões em investimentos para o Espírito Santo. Além disso, as usinas solares no Estado proporcionaram a geração de mais de 3,2 mil empregos.

    O percentual de energia renovável no Espírito Santo, em 2020, correspondeu a 9,7% do total produzido, sendo que em 2019 esse percentual era de 8,9%, enquanto no Brasil o percentual se manteve constante: 40,9%.

    Sustentabilidade está na essência do modelo de negócio cooperativista

    Um dos responsáveis pelo crescimento da oferta de energia fotovoltaica no Espírito Santo é o cooperativismo, “modelo de negócio que já nasceu com o valor da sustentabilidade empresarial”, como destacou Carlos André Santos de Oliveira, diretor-executivo da Organização das Cooperativas do Brasil no Espírito Santo (OCB-ES).

    Diversas iniciativas de cooperativas capixabas colaboram com a geração de quase 500 mil kWh/mês, o que daria para abastecer as residências de mais de 2 mil famílias.

    Carlos André, diretor-executivo da OCB-ES: o cooperativismo aplica valores e princípios em todos os processos como forma de garantir o futuro (Divulgação)

    A OCB-ES implementa e incentiva que as cooperativas adotem as práticas ESG, que podem ser compreendidas como um conjunto de adaptações empresariais tomadas com o objetivo de apoiar questões ambientais, sociais e de governança.

    A sustentabilidade empresarial defendida pelo Pacto Global pode parecer algo novo, mas é uma preocupação que já recebe atenção do cooperativismo.

    “O cooperativismo mostra que não basta entregar produtos e serviços de alta qualidade, é preciso garantir a aplicação de valores e princípios em todos os processos. Temos exemplos de cooperativas que utilizam a energia solar como solução interna. É o caso da Coopeducar, Coopesma, CEL, Coopeavi, Unimed Sul Capixaba, Selita e Cooabriel. Isso mostra que o cooperativismo enxerga a necessidade de utilizar fontes de energias mais limpas. Não apenas como um caminho mais responsável no presente, mas como uma forma de garantir o nosso futuro. Essa é uma tendência cada vez mais presente e que, com toda a certeza, será ampliada”, afirmou.

    Autossuficiência energética

    Esse valor guia o cooperativismo capixaba a fontes cada vez mais limpas. Em 2021, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob-ES) alcançou a autossuficiência energética.

    Isso foi possível devido à inauguração, em dezembro daquele ano, da Usina de Energia Fotovoltaica de Conceição da Barra, município no Norte do Espírito Santo.

    Com essa inauguração, todas as agências capixabas associadas ao Sicoob-ES passaram a ser abastecidas pela energia produzida pela cooperativa. A economia estimada é de R$ 85 mil por mês, cifra que representa aproximadamente 80% do gasto anterior com energia.

    “É mais uma medida adotada para neutralizar as emissões de CO2 e contribuir com a preservação do meio ambiente. A sustentabilidade está presente no dia a dia do Sicoob-ES”, disse o vice-presidente do Sicoob-ES, Arno Kerckhoff.

    O complexo fotovoltaico de Conceição da Barra tem uma capacidade instalada para gerar até 364 mil Quilowatts (kW) por mês e “possui aproximadamente 8.900 módulos solares, com o potencial de atender, em média, 1.500 famílias”, como explica Daniel Pevidor, engenheiro civil do Sicoob-ES.

    A iniciativa de Conceição da Barra não é uma fagulha solta, mas sim a continuação de um projeto de sustentabilidade.

    Em 2019, foi inaugurado pelo Sicoob-ES, em Ibiraçu, o maior complexo de geração de energia limpa e compartilhada do Brasil. As outras duas usinas do sistema localizam-se na agência de Santa Maria de Jetibá e na sede, em Vitória. Somadas, as usinas fotovoltaicas do Sicoob-ES têm capacidade de gerar 450 mil kWh por mês.

    Linha de crédito do Sicoob-ES prevê R$ 600 milhões para projetos de energia renovável

    Incentivo financeiro é essencial para catapultar projetos de energia renovável. Para além da autossuficiência em suas agências, o Sicoob-ES incentiva também seus cooperados a investir em energia limpa. A linha de crédito Ecoar, que foi instituída em 2018, existe especificamente para atender programas de geração de energia renovável.

    De acordo com Arno Kerckhoff, a linha contribuiu para a instalação de 3.270 usinas solares em diversos municípios do Espírito Santo, variando entre os formatos residencial, comercial e industrial.

    Além disso, a demanda por crédito para instalação de energia fotovoltaica no Estado tem crescido. O Sicoob-ES estima financiar aproximadamente R$ 600 milhões em geração de energia solar, por meio da linha Ecoar, até o final de 2022.

    Até junho de 2022, a linha Ecoar forneceu R$ 109,2 milhões para a instalação de 1.065 usinas


    Arno Kerckhoff, vice-presidente do Sicoob-ES, afirma que o Ecoar pode financiar a instalação de até 2 mil usinas fotovoltaicas até o final de 2022, chegando a destinar R$ 600 milhões (Divulgação)

    “Esse valor ainda pode ser elevado, de acordo com a demanda, mas já ultrapassa os R$ 326,8 milhões”, informou Arno Kerckhoff, que ressalta que todos os associados do Sicoob-ES podem contratar o financiamento.

    Até junho de 2022, o montante emprestado chegou a R$ 109,2 milhões para a instalação de 1.065 usinas, mas o sistema garante que tem potencial para chegar a 2.000 operações.

    “Nós apoiamos e desenvolvemos projetos de sustentabilidade e preservação pois entendemos que cuidar do meio ambiente é uma forma de vivenciar o cooperativismo na prática, por meio da construção de uma sociedade mais justa e sustentável”, enfatizou Arno Kerckhoff.

    Cooperativa gera lucro a partir de aluguéis de plataformas fotovoltaicas

    São várias as iniciativas que transformaram o cooperativismo capixaba em uma carga positiva para a sustentabilidade, principalmente no polo das energias renováveis. Outro exemplo é a Ciclos, uma cooperativa criada em 2018 que oferta soluções energéticas, e também telefônicas, para os associados.

    Com o objetivo de democratizar produtos e serviços através de uma plataforma virtual, a Ciclos trabalha para conectar o consumidor ao produtor. Até o momento, reúne 16.200 associados.

    “No modelo de coparticipação da Ciclos, todos são donos. Tudo é dividido proporcionalmente, tendo como base o volume de contribuição do associado”

    Éder Lemke, CEO da Ciclos
    Éder Lemke, CEO da Ciclos

    O plano de energia solar da Ciclos funciona por assinatura e já conta com 78 subscrições. Uma parte das usinas solares que pertencem à Ciclos é alugada para cada contrato, e o lucro obtido com a captação de energia é distribuído igualmente. 

    Éder Lemke, CEO da Ciclos, afirma que foram disponibilizados mais de R$ 2,5 mil em crédito nas contas dos assinantes nos últimos dois anos, e isso foi possível devido ao modelo de coparticipação.

    “Veja como exemplo a Uber. A empresa conecta o motorista ao consumidor, mas todo o lucro excedente é da empresa. Diferente do modelo de coparticipação da Ciclos, que também é utilizado pelo Sicoob, onde todos são donos. Portanto, diferentemente da divisão do lucro sobressalente entre um grupo seleto, tudo é dividido proporcionalmente, tendo como base o volume de contribuição do associado”, explicou.

    Usinas da Ciclos produzem 32 mil kWh/mês (Divulgação)

    As duas usinas solares da Ciclos ficam em Ibiraçu, no centro de distribuição da Cooperativa Agropecuária Centro-Serrana (Coopeavi). Cada uma das usinas possui 323 painéis, com medida unitária de 1 metro quadrado. A produção é de 119,51 quilowatts de potência de pico (kWp), e aproximadamente 16 mil quilowatts-hora por mês (kWh).

    Essa última medida é a métrica utilizada para encontrar a produção de energia do gerador fotovoltaico. Portanto, no total, são 646 metros quadrados que produzem 32 mil kWh/mês.

    De acordo com dados da OCB-ES, em 2021, as usinas da Ciclos evitaram emissões de mais de 179 mil kg de CO2 na atmosfera.

    Conscientização ambiental na escola: os painéis solares da Coopeducar

    A educação vem de berço, diz o ditado. E a conscientização ambiental também precisa existir desde os primeiros passos. Alerta a essa necessidade, a Cooperativa Regional de Educação e Cultura de Venda Nova do Imigrante (Coopeducar) desenvolve projetos de sustentabilidade desde sua fundação, em 2000, e há seis anos foi a primeira escola no Espírito Santo a instalar uma usina fotovoltaica – que já teve retorno do investimento e tornou a escola praticamente autossustentável no consumo de energia elétrica.

    A cooperativa de ensino, que tem o objetivo de unir pedagogia de excelência a um preço justo e acessível, é formada por 317 mães e pais associados e 258 alunos. José Adelso Viçosi, diretor Administrativo e Pedagógico da Coopeducar, conta que desde o início das aulas, em 2000, a conscientização ambiental era exercitada por meio de atividades como separação de resíduos, coleta seletiva, plantio de árvores, captação de água da chuva e uma horta escolar.

    Tudo isso culminou na doação de um projeto de instalação de uma usina solar, em 2016, por um engenheiro eletricista.

    “Os associados aderiram à ideia e captaram recursos para instalar a pequena usina, que foi montada no telhado do prédio central da Coopeducar”, lembra José Adelso.

    O custo da instalação das 28 placas foi de R$ 60 mil e o tempo estimado de retorno do investimento era de até 7 anos. Entretanto, o diretor afirma que, em apenas 3 anos e meio, o valor investido já foi resgatado.

    Na Coopeducar, em Venda Nova, alunos têm acesso às placas solares e podem acompanhar o processo que transforma a luz do sol em energia elétrica (Divulgação)

    O gasto mensal com energia antes da produção dos painéis era de R$ 1,8 mil e, atualmente, a fatura fica em torno de R$ 300,00. José calcula que, levando em conta outros gastos que existiam antes das placas solares, a economia mensal é de R$ 2 mil, chegando a R$ 30 mil ao ano.

    “Nós também tivemos a preocupação de tornar a usina acessível para todos os alunos. Então construímos uma escada de acesso, para que eles possam observar como são as placas solares e acompanhar o processo do inversor, que transforma a luz do sol em energia elétrica”, ressalta.

    Apenas em 2016, a Coopeducar produziu 9 mil megawatts (MW) e consumiu somente 7.300 (MW). A energia excedente é distribuída para a rede elétrica da vizinhança, porque a concessionária não consegue armazenar a produção dos painéis solares.

    Apenas em 2016, a Coopeducar produziu 9 mil megawatts (MW), e consumiu 7.300 MW. O gasto mensal, que era de R$ 1,8 mil, caiu para R$ 300,00.


    Selita usa biomassa como energia renovável e tem planos de instalar painéis solares em novo parque industrial

    O calor é a primeira forma de energia conhecida pelo ser humano e, atualmente, essa antiga fonte energética pode ser uma aliada da conscientização ambiental. Recentemente, a Cooperativa de Laticínios Selita, que é a mais antiga do Espírito Santo, inaugurou uma nova fábrica em Cachoeiro de Itapemirim.

    Localizada em um planalto de 82 mil metros quadrados, o novo parque industrial foi concebido em 2018. No projeto, foi destacada uma área de 44 mil metros quadrados, dividida em dois galpões, para a instalação de uma usina solar. Agora que a nova fábrica está pronta, a cooperativa estuda seguir com a iniciativa de captação fotovoltaica futuramente.

    Selita substuiu gás natural por biomassa em seu processo de pasteurização do leite e economia chega a 75%

    No parque industrial, 60% do leite recebido são processados no método UHT, e 40% são destinados à produção de derivados, como queijos e iogurtes. O processo de pasteurização requer o aquecimento e o resfriamento extremamente rápidos do leite. Esse método depende de uma caldeira específica que utiliza vapor como fonte de calor. Antes, a Selita utilizava gás natural para esquentar a caldeira. Agora, o vapor é gerado por biomassa, como explica João Batista Teixeira, supervisor de manutenção industrial da Selita.

    “Nós queimamos a biomassa na caldeira fechada e utilizamos o vapor, na temperatura de 100ºC, no processo industrial. A biomassa é composta por descarte de galhos mais finos e de folhas de árvores de eucalipto, que são cultivados na região Sul do Estado, principalmente para a indústria de celulose”, disse.

    A troca do gás natural para a biomassa resultou em uma economia de 75%, fora o ganho para o meio ambiente. O subproduto da biomassa é o pó de cinza, e mesmo isso é aproveitado com consciência ambiental e cooperativismo.

    A cinza é fonte de potássio, que ajuda no crescimento de bananeiras. A Selita fornece o pó para os produtores de banana da região de Cachoeiro do Itapemirim, transformando um subproduto de produção industrial em adubo natural.

    “Nós ajudamos a região porque, com o pó de cinza, o produtor não precisa de adubo ou de agentes químicos. Então a quantidade de química no meio ambiente, e também na banana, é reduzida”, enfatizou o supervisor da Selita.

    O cooperativismo capixaba transforma o futuro ao construir o presente por meio da conscientização ambiental, projetos de solução interna ou incentivos para investimento da população em novas fontes de energia.

    “Nós investimos em projetos sustentáveis porque temos a consciência de que é preciso fazer a diferença para construir um futuro melhor. O uso de fontes de energia renovável contribui, principalmente, para a redução de danos ambientais. Isso evita que rios e nascentes tenham seus cursos alterados, ou mesmo que novas barragens precisem ser construídas”, enfatizou Arno Kerckhoff, vice-presidente do Sicoob-ES.

    biomassa Cooperativismo Energia Fotovoltaica ESG Fontes renováveis OCB-ES Sicoob-ES
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